Esse lugarzinho ligeiramente subtraído da realidade propõe a quem se achegar sugerir, intervir, decidir e até mesmo criar o destino alheio.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Começando uma história...
Regina.
Rainha. Este era o significado de seu nome.
Não que tivesse muito haver com sua realidade, mas sentia-se, de uma forma muito particular e secreta, importante.
Vinha de uma família muito pobre, seu pai era um mero jardineiro e a mãe perdia o que lhe restava da juventude fazendo serviços domésticos em casas alheias. Típico drama. Todavia Regina não era uma bonequinha de porcelana, tão pouco era bela como as heroínas dos romances alheios...
Inclusive ao falar dela as pessoas sempre tentavam atribuir-lhe outras qualidades como que tentando consola-la... Não precisava de beleza, pensava sempre ela, repetindo sempre pra si mesma. Tinha a plena consciencia de que nascera deserdada nesse mundo onde o rosto e a forma eram as principais riquezas.
Vinha de uma família muito pobre, seu pai era um mero jardineiro e a mãe perdia o que lhe restava da juventude fazendo serviços domésticos em casas alheias. Típico drama. Todavia Regina não era uma bonequinha de porcelana, tão pouco era bela como as heroínas dos romances alheios...
ResponderExcluirBisbilhotando o que escreves...
ResponderExcluirÉ pra continuar a história?
ResponderExcluirrsrsrsrsrs
pois eh se tiver um palpite vamos lah!
ResponderExcluiressa historia eh pública...
Inclusive ao falar dela as pessoas sempre tentavam atribuir-lhe outras qualidades como que tentando consola-la... Não precisava de beleza, pensava sempre ela, repetindo sempre pra si mesma. Tinha a plena consciencia de que nascera deserdada nesse mundo onde o rosto e a forma eram as principais riquezas.
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