Esse lugarzinho ligeiramente subtraído da realidade propõe a quem se achegar sugerir, intervir, decidir e até mesmo criar o destino alheio.
Participe conosco na produção dessa trama ou simplesmente acompanhe. Mas não deixe de contribuir nesse mundo. Neste canto do mundo.
Que saudades do tempo em que correr descalço fazia bem a saúde, hoje, se fizermos isso, queimam-nos os pés, pois o que resta do chão, não se pode ver, está incoberto pelo asfalto quente do calor solar que queima nossos pensamentos. E, claro, nosso pés. Pés que deveriam nos levar a algum lugar, a que lugar ir? O Caminho, é bonito como este? Ou será mais um daqueles que nos levam a... Ei! pega na mão dela, ela lhe chama. Caminhem juntos, até encontrarem o paraíso.
Acordou no início da alvorada com uma vontade inexplicável de caminhar. Uma sensação meio angustiante, uma necessidade latente. Jogando os pés pra fora da cama, pegou o relógio de cabeceira e o consultou. Quatro horas e vinte e oito minutos. Não sabia o que estava acontecendo, talvez algum sonho, do qual não se lembrava, explicasse essa sua inquietação. Um copo de água. Quatro horas e trinta minutos.
Seus pés nus tocavam o asfalto. Coisa que há muito tempo não sentia. Talvez o tempo que esteve aprisionada também tinha deixado sua alma enclausurada. Estranhamente a troca de calor entre sua pele e a terra lhe faziam sentir mais viva! Não mais o frio mórbido de um quarto sem luz solar, mas a quietude doce de uma manhã calorosa. Tudo aquilo tinha sensação diferente em sua mente,naquele caminho havia cheiro de vida! E lhe dava a certa impressão de que a sua começava ali...
Que saudades do tempo em que correr descalço fazia bem a saúde, hoje, se fizermos isso, queimam-nos os pés, pois o que resta do chão, não se pode ver, está incoberto pelo asfalto quente do calor solar que queima nossos pensamentos. E, claro, nosso pés. Pés que deveriam nos levar a algum lugar, a que lugar ir? O Caminho, é bonito como este? Ou será mais um daqueles que nos levam a... Ei! pega na mão dela, ela lhe chama. Caminhem juntos, até encontrarem o paraíso.
ResponderExcluirAcordou no início da alvorada com uma vontade inexplicável de caminhar.
ResponderExcluirUma sensação meio angustiante, uma necessidade latente.
Jogando os pés pra fora da cama, pegou o relógio de cabeceira e o consultou.
Quatro horas e vinte e oito minutos.
Não sabia o que estava acontecendo, talvez algum sonho, do qual não se lembrava, explicasse essa sua inquietação.
Um copo de água.
Quatro horas e trinta minutos.
Seus pés nus tocavam o asfalto. Coisa que há muito tempo não sentia. Talvez o tempo que esteve aprisionada também tinha deixado sua alma enclausurada. Estranhamente a troca de calor entre sua pele e a terra lhe faziam sentir mais viva! Não mais o frio mórbido de um quarto sem luz solar, mas a quietude doce de uma manhã calorosa. Tudo aquilo tinha sensação diferente em sua mente,naquele caminho havia cheiro de vida!
ResponderExcluirE lhe dava a certa impressão de que a sua começava ali...